Dorsey, que foi CEO do Twitter até o fim do ano passado e agora se dedica à outra companhia tecnológica, a Block, fez uma série de posts sobre a notícia de que Musk adquiriu a empresa por US$ 44 bilhões (R$ 218,5 bilhões).
“A princípio, não acho que ninguém deva possuir ou dirigir o Twitter. Mas, sobre resolver o problema de ser uma empresa, no entanto, Elon é a única solução em que confio”, garantiu o confundador da rede social.
“O Twitter, como empresa, sempre foi minha única preocupação e meu maior arrependimento. Foi possuída por Wall Street e pelo modelo de publicidade. Recuperá-lo de Wall Street é o primeiro passo correto”, indicou Dorsey, sobre a saída da Bolsa de Valores de Nova York, prometida por Musk.
Dorsey descreveu o Twitter como “o mais parecido que temos a uma consciência global”, e garantiu confiar na “missão de Musk para ampliar a luz da consciência”, em sua meta de criar uma plataforma de “máxima confiança e amplamente inclusiva”.
O cofundador do Twitter indicou que os objetivos são compartilhados pelo sucessor na função de CEO, Parag Agrawal, a quem agradeceu por ajudar a colocar a empresa “no caminho correto”. EFE