Dicas para economizar no orçamento com Pets. Descubra a importância de incluir as despesas do seu animal de estimação no seu orçamento mensal, além de dicas de como economizar com seu animal de estimação
Com a crise econômica ainda batendo na porta dos brasileiros, economizar se tornou uma prioridade. E quando você tem um animal de estimação, a preocupação é ainda maior.
Por exemplo, ter um cachorro de médio porte (entre 11 kg e 25 kg) custa cerca de R$ 278 por mês em alimentação, banho, tosa, atendimento veterinário e tratamento médico, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação.
No entanto, é possível reduzir esses gastos. Para ajudar a manter as contas da casa em ordem quando o assunto é animais de estimação, o Viver Bem escreveu algumas ações que um professor pode gastar menos sem comprometer a qualidade de vida dos animais, é claro. Verifique novamente:
1- Encontre outras marcas e preços de ração
Nem sempre a marca mais cara é a melhor ração. Existem vários tipos de pratos prontos que oferecem tão boa qualidade quanto os similares, mais caros. “Hoje existem rações específicas para as raças, mas em geral é recomendado sempre oferecer ração premium ou super premium para cães e gatos.
Fique de olho também nas novas marcas – muitos feeds super premium que entram no mercado têm ofertas concorrentes. Procure também lojas especializadas e pesquise em vários locais (muitas vezes vale a pena comprar online).
2- Compre um pacote maior
Assim como um pacote maior de ração para animais de estimação é mais caro, comprar vários pequenos pode ser difícil para o seu bolso no final do dia. Isso é reivindicado por mercados que vendem em um modelo “atacado”.
Comprar embalagens maiores pode ser um bom negócio “se o animal já estiver adaptado a essa dieta”.
Por exemplo, em um pacote de 10 quilos de alimentos (marca super premium) por R$ 221,90: enquanto neste pacote um quilo custa R$ 22, um pacote menor da mesma marca (800 gramas) custa R$ 43,90.
Só é necessário armazenar a embalagem em local seguro, com baixa umidade e com o selo bem fechado. Leocádia também sugere colocar a quantidade de ração em potes menores e fazer uma manipulação semanal com base no quanto o animal consome. Embalagens grandes podem durar até dois meses com manutenção adequada.
3- Aproveite as promoções
A promoção é sempre boa, mas um tutor deve estar ciente de que o barato não sai caro. Em geral, pet shops e supermercados vendem produtos – e alimentos – quando estão próximos do vencimento.
É importante ver o prazo de validade e comparar por quanto tempo o animal consumirá esse alimento. Se o recipiente estiver bem fechado e bem embrulhado”. Desconfie sempre que encontrar um lote com valor bem abaixo da prática normal e guarde a nota fiscal caso precise devolver o produto.
4- Menos lanches = mais saúde
Assim como para nós humanos, petiscos para pets seriam como petiscos e doces que só podem ser consumidos de vez em quando. Para muitos donos, biscoitos ou ossos para mastigar são dados como recompensa ou guloseima, mas o excesso pode levar à obesidade ou afetar a saúde do animal.
“Não pode ser comum, não pode substituir comida de verdade. Os lanches devem ser muito esporádicos, explica o veterinário.
Se você comprar um pacote de biscoitos para seu cachorro todo mês (por R$ 15): em um ano o custo só desse lanche será de R$ 180.
Uma maneira de substituir lanches e ossos é dar-lhes algumas frutas e legumes.
5- Banho e tosa
Um banho por semana é ideal para um cachorro – e alguns gatos também. “Não é recomendado tomar banho com mais frequência porque a pele e as glândulas dos animais são muito diferentes das nossas”, explica Leocádia. Reduzir o número de banhos de animais de estimação ajuda a economizar durante o mês durante uma crise.
Pular o banho a cada 15 dias economiza 50% dos tutores: se um banho semanal custa R$ 45, eles gastam R$ 90 em vez de R$ 180 por mês.
Outra opção é alugar pacotes de banho (a Pet oferece opções que incluem de 5 a 10 banhos, limpeza de dentes e alguns outros serviços): a economia pode em alguns casos ultrapassar R$ 60 em relação ao valor das viagens individuais. Em geral, não há um período definido para utilização do pacote.
Ou tome banho em casa (se houver espaço), sempre com xampus adequados.
A poda também pode ser limitada, mas vai depender do tamanho do animal. Animais de pelo comprido sujam-se mais facilmente e o pelo se emaranha mais.
6- Contrate um plano de saúde
Em vez do susto financeiro de uma emergência no veterinário (quando a viagem pode incluir exame, internação e medicação) e gastar facilmente R$ 1 mil, que tal pagar um pouco por mês? Há serviços por R$ 29,90 por mês (o preço varia de acordo com a cobertura, que vai do pronto-socorro à acupuntura). Veja aqui onde contratar.
Para evitar esses atendimentos de emergência, o médico veterinário ressalta ainda a importância da prevenção e adesão às “vacinações corretas, vermifugação mais frequente (quatro vezes ao ano), uso de pára-raios e alimentação de boa qualidade”.
7- Brinquedos improvisados
Se você mora em um apartamento, sabe como pode ser difícil manter os cães ocupados quando ninguém está em casa. Usar brinquedos que podem ser mastigados ou perseguidos são boas opções, mas não precisam ser novos ou caros.
Vários tutores criam brinquedos para os bichinhos: uma bola com aquela meia furada que você não usa mais (de preferência lavada e limpa), uma caixa vazia (os gatos adoram), uma garrafa pet com furinhos (você coloca comida e a pet precisa de mamadeira redonda para se alimentar), entre outros. Apenas tome cuidado com objetos muito pequenos que possam ser engolidos ou que possam sufocar o animal.
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